SABO NADA
DAQUI PRA FRENTE EU NÃO SABO NADA SIGO ESSE CAMINHO EMPOEIRADO SEM DIREITO DE ZOIAR PRA TRÁS INOCENTEMENTE AJUDEI ESSA POEIRA LEVANTAR E A BEIRA DESSA ESTRADA EMBASSADA DEIXEI A MINHA MARCA REGISTRADA EM ALGUMAS FOLHAS QUE EU NUNCA VOU LIMPAR DOIS EM UM PARACE QUE TÁ NEU A BRIGA É FEIA NO MESMO CASULO UM É LOUCO O OUTRO PENSA QUE NÃO É IRONICAMENTE EU NÃO CONJUGO O VERBO AMAR NO PLANETA DESTINO MEU PAIS É AGONIA AQUELES RISCOS QUE SÓ NAS MÃOS EU VIA SURGIRAM NA MINHA TELA, TÉ DAÍ DÁ PRA ESPIAR DO MEIO DA MATA QUALQUER LADO CHEGA FORA FAÇA-ME O FAVOR DE SUPOR QUE ESTOU NO ECO DO GRITO QUE PASSOU QUEIRA-ME MESMO ASSIM ASSIM ASSADO QUE AINDA NÃO QUEIMOU TIRA ESSA CRENDICE DE ESCANTEIO AFINAL COMIDA QUENTE NÃO SE COME PELO MEIO.
Poeta Almir Campos
Enviado por Poeta Almir Campos em 06/03/2012
Alterado em 11/03/2012 |